Atendimento precário motivou ação judicial.
Está nas mãos do juiz Luiz Carlos Saraiva Guerra, da Vara Única, da comarca da cidade de Icó, uma ação civil pública contra a operadora TIM Nordeste Celular. A demanda judicial foi ingressada pelo Ministério Público Estadual (MPE), em decorrência da precariedade do serviço de telefonia móvel. O representante do MPE, Luciano Tonet, disse que aguarda uma decisão da Justiça local e que o problema persiste, apesar de ter ocorrido alguma melhoria. "Antes, não se conseguia fazer uma ligação entre 18 e 22 horas", frisou. "A falta de sinal persistia por algumas horas".
Na ação civil pública, o MPE solicita da justiça um prazo de 30 dias para que a empresa amplie o projeto técnico para melhoria da qualidade do serviço aos clientes. Em caso de descumprimento, foi pedida a aplicação de multa diária de R$ 10 mil.
O presidente da Subseção da OAB, na região Centro-Sul, Fabrício Moreira, considera um absurdo o descaso da operadora com os clientes. "Esse é um problema que se arrasta há dois anos, sem uma solução por parte da empresa", disse.
(POR HONÓRIO BARBOSA - REPÓRTER).
Gente antigamente era só a noite que era praticamente impossível fazer uma ligação pela operadora Tim, mais hoje a qualquer hora é difícil fazer uma ligação você tenta muitas e muitas vezes para conseguir isso quando consegui até quando continuará essa falta de respeito com os usuários da operadora Tim? Isso não minha opinião é falta de concorrência aqui em Orós só temos Tim e Claro, se tivéssemos outras opções talvez isso não acontecesse...
Por Josemberg Vieira.
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