DN-Regional = Missa pelos 77 anos de morte do "Padim" e a restauração da estátua marcam os 100 anos de Juazeiro do Norte. Juazeiro do Norte Hoje o dia é de louvor. Na terra do "Padim", a celebração se inicia às 6 horas com missa dos 77 anos de morte do Padre Cícero Romão Batista. A tradição se repete com a Praça da Capela do Socorro repleta de fiéis. Este ano, com um motivo a mais: o Juazeiro que ele adotou como filho, já que nasceu no Crato, completará, em dois dias, 100 anos.
Há dois anos, foram iniciadas as comemorações para o centenário da cidade, com os 100 anos da presença da imprensa, com o combativo "O Rebate". Este jornal teve, em princípio, um caráter libertador, para a tão sonhada independência, num povoado que, em 1909, tinha pouco mais de 15 mil habitantes. Desde a última sexta-feira que os romeiros começam a chegar na cidade, para participar das comemorações. No dia 20 de cada mês é comum a igreja ficar lotada para a tradicional missa.
Mas, no dia que marca a morte de um dos maiores nomes da religiosidade popular do Brasil, a praça fica repleta. A celebração se torna especial, com um palanque armado de frente à capela. Os romeiros vão prestar a sua homenagem e acender velas.
Dentro da Capela, no Túmulo de Padre Cícero, a emoção, a homenagem e o agradecimento pela graça alcançada. Objetos são lançados sobre o túmulo, para em seguida serem devolvidos pelas organizadoras. A partir dali, algo sagrado é levado como lembrança para casa.
Humberto (Repórter Internet – Fortaleza).
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