109 Unidades Básicas de Saúde da Família já prontas
Orós irá inaugurar dois postos de saúde um no centro dentro do csu com recursos do governo do estado e o do bairro São Geraldo dentro do centro de convivência do idoso com recusos federais.
Estão prontas 109 Unidades Básicas de Saúde da Família construídas com recursos do governo do Estado em apoio aos municípios para a população ter mais acesso aos serviços da atenção básica.
Nas novas UBSFs, que sendo inauguradas e colocadas em funcionamento, além de atendimento médico, com os serviços de farmácia, nutrição, vacinação, as famílias têm assistência à saúde bucal. Num só lugar as famílias recebem atendimento médico e odontológico em instalações que seguem padrões da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A partir desta quinta-feira, 16, a população de mais dois municípios passa a contar com a assistência das novas Unidades Bàsicas de Saúde da Família. O secretário da saúde do Estado, Arruda Bastos, inaugura com os prefeitos e secretários municipais de saúde as UBSFs de Baixio e Orós, cidades que ficam na 17º Regional de Saúde. Em Baixio, a inauguração será às 9h30min. Em Orós, às 14h30min. Tanto em Baixio como em Orós as novas unidades ficam no centro da cidade. As antigas também funcionavam na área central, mas em instalações improvisadas de casas alugadas pelas prefeituras.
Na área da 17º CRES, outros três municípios foram contemplados com Unidades Básicas de Saúde da Família construídas com recursos do Estado: Cedro – já inaugurada, Lavras da Mangabeira – pronta para ser inaugurada, e Ipaumirim, que está com as obras em conclusão.
Incentivo
A UBSF de Ipaumirim está na lista das 41 que estão com as obras em fase de acabamento. Elas se somam as 109 já prontas, totalizando 150 Unidades Básicas de Saúde da Família. O governo do Estado investiu R$ 26.779.000,00. Em cada unidade, o investimento foi de R$178.660,00. Os 150 municípios cumpriram critérios para recebimento do investimento: comprovação de cobertura do Programa Saúde da Família igual ou acima de 70%, pelo menos 90% das gestantes recebendo quatro ou mais consultas e ainda adesão aos consórcios públicos como estratégia de gestão das unidades regionais de saúde.
Fonte: Sesa
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