Cerca de 1.500 armas serão destruídas nestas quarta e quinta-feira (29 e 30), na Companhia Siderúrgica do Pecém, no Ceará. A ação executada pela 10ª Região Militar faz parte da Operação Vulcão, e busca destruir armas de fogo armazenadas no Tribunal de Justiça, já consideradas desnecessárias pelos juízes.
As armas pertecem aos estados do Ceará e do Piauí e serão entregues pela polícia ao exército, que realizará a destruição. Em um primeiro momento, nesta quarta-feira, acontece uma fase de pré-destruição, onde as armas se tornam inservíveis.
Na quinta-feira, todo o arsenal será incinerado em forno superaquecido, na Companhia Siderúrgica do Pecém. Os resíduos serão aproveitados para a cadeia de produção da siderúrgica.
Desde novembro de 2017, quando o exército brasileiro desencadeou a Operação Vulcãoa nível nacional, 13.300 armas do Ceará e do Piauí já foram destruídas. O objetivo é contribuir na área de segurança pública, para que as armas não sejam desviadas e utilizadas ilegalmente pelo crime organizado.
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