Sem recursos, a Prefeitura de Fortaleza e o Governo do Ceará ficam impossibilitados de atender toda a demanda para custear por exemplo cirurgias ortopédicas, traumatológicas, urológicas, otorrina e outras. Na lista, também estão 53 procedimentos, como catarata, varizes, hérnia, vasectomia e laqueadura, além da cirurgia de quadril e joelho, entre outras.
De acordo com dados da própria Secretaria de Saúde do Ceará, os Estado tem cerca de 49 mil pessoas na fila de espera por uma avaliação cirúrgica, e outros 8 mil pacientes aguardam por uma cirurgia no Ceará. A espera já chega a ultrapassar o período de 12 meses, os dados são da própria Secretaria de Saúde do Estado.
Sem recursos, a Prefeitura de Fortaleza e o Governo do Ceará ficam impossibilitados de atender toda a demanda para custear por exemplo cirurgias ortopédicas, traumatológicas, urológicas, otorrina e outras. Na lista, também estão 53 procedimentos, como catarata, varizes, hérnia, vasectomia e laqueadura, além da cirurgia de quadril e joelho, entre outras.
Na lista, também estão 53 procedimentos, como catarata, varizes, hérnia, vasectomia e laqueadura, além da cirurgia de quadril e joelho, entre outras. Sem condições financeiras para procurar a rede hospitalar privada, pacientes acabam optando por fazer vaquinha de doações na internet.
As maiores demandas são para cirurgias do aparelho digestivo, órgãos anexos e parede abdominal; cirurgias do sistema osteomuscular; do aparelho geniturinário; além dos procedimentos ortopédicos e traumatológicos.
No início do mês, o governo Bolsonaro anunciou o repasse de R$ 250 milhões para custear cirurgias realizadas no SUS, sendo R$ 10,8 milhões destinados ao Ceará. “Esse dinheiro, apesar de parecer grandioso, não consegue zerar sequer uma categoria. Em traumatologia, por exemplo, o valor de uma prótese vai de R$ 5 mil à R$ 15 mil”, afirma o @sindicatodosmedicosdoceara.
Por: Revista Ceara
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