Uma baleia cachalote enterrada na Praia de Barro Preto, no município de Aquiraz, no Ceará, vai integrar o novo acervo do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, destruído em um incêndio em setembro de 2018. A ossada encalhada no litoral cearense substituirá simbolicamente uma jubarte consumida pelas seis horas de fogo na instituição histórica.
O esqueleto da jubarte era o mais antigo do Brasil, tinha cerca de 17 metros, havia sido montado há cerca de 100 anos, e foi um dos milhões de itens perdidos do acervo. Já a cachalote encontrada no Ceará tinha aproximadamente 9 metros, de acordo com o biólogo cearense Antônio Amâncio, ex-coordenador da Organização Não Governamental (ONG) Aquasis que integrou a equipe responsável por enterrar a baleia encalhada no litoral cearense.
Por Cindy Damasceno e Theyse Viana, G1CE
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