A Comissão de ética da CBF afastou neste domingo (6) o presidente da entidade, Rogério Caboclo. De acordo com a decisão, o dirigente deve ficar fora do cargo por pelo menos 30 dias – com possibilidade de prorrogação – para se defender das denúncias de assédio moral e sexual, protocolada por uma funcionária da CBF na última sexta-feira (4).
No sábado (5), o diretor de Governança e Conformidade da CBF, André Megale, já envia enviado uma carta a Caboclo, na qual recomenda que o presidente se licencie por tempo indeterminado.
Megale argumentou que seria uma forma de preservar “todos os envolvidos na denúncia, permitindo que a CBF possa continuar a desempenhar suas atividades, em benefício de toda comunidade do futebol.
A defesa de Rogério Caboclo responde que ele nunca cometeu nenhum tipo de assédio, o que será provado durante investigação da Comissão de Ética.
Nenhum comentário:
Postar um comentário