quarta-feira, 28 de junho de 2023

Censo do IBGE: Fortaleza passa Salvador e se torna a quarta cidade mais populosa do Brasil



Fortaleza se tornou a quarta cidade mais populosa do Brasil. Com 2,4 milhões de habitantes, a capital cearense ultrapassou Salvador na lista de municípios brasileiros com as maiores populações. Os dados são do Censo Demográfico 2022, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Antes ocupando o posto de quinta cidade mais populosa, Fortaleza agora fica atrás apenas de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. A diferença para Salvador, que agora assume o quinto lugar na lista, é de pouco mais de 10 mil habitantes.


Confira as 10 cidades mais populosas do Brasil:

  • São Paulo (SP): 11.451.245 habitantes
  • Rio de Janeiro (RJ): 6.211.423 habitantes
  • Brasília (DF): 2.817.068 habitantes
  • Fortaleza (CE): 2.428.678 habitantes
  • Salvador (BA): 2.418.005 habitantes
  • Belo Horizonte (MG): 2.315.560 habitantes
  • Manaus (AM): 2.063.547 habitantes
  • Curitiba (PR): 1.773.733 habitantes
  • Recife (PE): 1.488.920 habitantes
  • Goiânia (GO): 1.437.237 habitantes


Apesar de subir da quinta para a quarta cidade mais populosa, Fortaleza tem agora um número menor de habitantes em comparação com o censo de 2010. Eram 2.452.185 habitantes no último recenseamento, com quase 23 mil moradores a mais do que os dados mais recentes.

Salvador também teve queda no número de habitantes, porém de forma mais acentuada: foram aproximadamente 257 mil habitantes a menos registrados no censo mais recente.

As duas capitais nordestinas trocaram de posição para outro dado importante. Em 2018, Salvador perdeu para Fortaleza o posto de maior Produto Interno Bruto (PIB) do Nordeste.

Isso significa que Fortaleza tem registrado maior crescimento econômico em comparação com a capital baiana, com dados contabilizados com os valores de riqueza gerada.

Índices referentes ao ano de 2020 mostram que Fortaleza teve PIB de R$ 65,1 milhões, enquanto Salvador registrou PIB de R$ 58,9 milhões. Os dados são do IBGE e do Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece).


Por g1 CE


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