Professores e professoras da rede estadual de ensino
aprovaram o indicativo de greve, com unanimidade. A movimentação da classe é
gerada com base no reajuste de 5,62% para todos os servidores, anunciado pelo
governador Elmano de Freitas (PT).
De acordo com o Sindicado Apeoc, estão previstas
paralisações, além de uma nova assembleia geral, marcada para acontecer no dia
4 de abril, a fim de avaliar a negociação e votar início da greve que, caso
aprovada, deve começar no dia 8 de
abril. O cronograma dos profissionais também prevê reuniões em escolas entre esta
quarta-feira (27) e a próxima quarta (3).
As reinvindicações da classe de professores também são:
Pagamentos do retroativo da promoção 2019;
Pagamento do retroativo do piso de 2023;
Implantação das promoções 2022 e 2023;
Fim da taxação das aposentadorias;
Seleção estadual classificatória para professores
temporários;
Equiparação salarial dos temporário;
PVR de doutores;
Pagamento das premiações;
Os professores ainda recebem retroativo de 3,62%, de janeiro
a junho, referente ao reajuste do piso federal dos docentes.
"Indicativo de
greve aprovado em nossa Assembleia Geral. Aprovamos com unanimidade e estamos
chamando o governo do Elmano de Freitas para acordar. Levante e resolva as
questões da educação. Até o dia 4 ainda tem uma posição a ser colocada para a
categoria. Até lá, indicativo de greve", anunciou o presidente do
Sindicato Apeoc, Anizio Melo.
*Com informações do O POVO
Por Maurício Júnior
Miséria.com.br
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