O atendimento nos hospitais municipais de Fortaleza e no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) está prejudicado devido à falta de profissionais para atender à demanda. O problema ocorre durante a substituição de trabalhadores temporários por concursados da Fundação de Apoio à Gestão Integrada em Saúde de Fortaleza (Fagifor). A Prefeitura de Fortaleza afirmou que está negociando para resolver a situação.
Uma nota conjunta de diretores executivos de cinco hospitais municipais aponta que a reposição de pessoal está "longe de atender às necessidades", destacando a gravidade do cenário. O documento, assinado em 13 de novembro, solicitou providências à Secretaria Municipal da Saúde (SMS) em um prazo de 10 dias.
Unidades
afetadas:
Hospital
Distrital Gonzaga Mota Barra do Ceará (Gonzaguinha da Barra do Ceará)
Hospital
Distrital Gonzaga Mota José Walter (Gonzaguinha do José Walter)
Hospital
Distrital Evandro Ayres de Moura (Frotinha Antônio Bezerra)
Hospital
Distrital Maria José Barroso de Oliveira (Frotinha Parangaba)
Os
gestores afirmam que muitos dos trabalhadores temporários realizam plantões
extras, além de sua jornada regular, para garantir o funcionamento mínimo das
unidades. No entanto, a substituição desses profissionais por concursados está
sendo considerada insuficiente, o que resultou na necessidade urgente de
contratação de 170 enfermeiros e 218 técnicos de enfermagem. Esse cálculo
considera o regime de trabalho de 12h x 36h, com 15 plantões mensais.
Portal Orós com informações do Diário do Nordeste
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