Com um investimento superior a R$ 11 milhões, o Palácio da Abolição foi palco, nesta quarta-feira (2), da assinatura da ordem de serviço para a construção de uma Escola Estadual de Educação Profissionalizante (EEEP) Tipo II com laboratório no município de Orós.
O Deputado Simão Pedro, acompanhado da prefeita Tereza Cristina, do presidente da Câmara Municipal de Orós, César Caetano, secretários municipais e equipe técnica, representou o município neste importante evento. A nova unidade escolar, com 12 salas de aula e estrutura moderna, promete ser um marco na educação dos jovens oroenses, oferecendo ensino técnico de qualidade e contribuindo para a formação profissional dos estudantes.
Parabenizamos o Deputado Simão Pedro, a prefeita Tereza Cristina e o presidente da Câmara Municipal de Orós, César Caetano, por esta conquista que impulsionará o desenvolvimento educacional de Orós. Com a ordem de serviço assinada, as obras terão início em breve, concretizando mais um avanço na infraestrutura educacional do município.
As ofensivas criminosas, atribuídas principalmente ao Comando Vermelho, incluem incêndios a lojas e veículos, além de ameaças diretas aos funcionários. Os criminosos exigem que as empresas se associem ao grupo e repassem até 60% de seus lucros. Quando não há acordo, ataques são realizados como retaliação.
A situação também afetou grandes empresas como a Brisanet, que perdeu cerca de dois mil clientes em Fortaleza e Caucaia. A GPX Telecom, que operava em Caucaia há nove anos, teve sua estrutura destruída e precisou encerrar as atividades.
A Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint) alerta que o setor pode sofrer graves prejuízos se não houver uma resposta efetiva das autoridades. Pequenos provedores representam 60% da banda larga fixa no Brasil e enfrentam dificuldades para se recuperar após a perda de infraestrutura e clientes.
Especialistas temem que a crise reduza a concorrência e prejudique a qualidade dos serviços, além de afetar a economia local devido à menor geração de empregos na área de tecnologia.
Para conter a onda de ataques, uma operação integrada das forças de segurança do Ceará prendeu ao menos 40 suspeitos e busca identificar outros envolvidos, além de desativar provedores clandestinos.
A Polícia Civil do Ceará realizou uma operação que levou à prisão de nove influenciadores digitais acusados de promover jogos ilegais no Brasil. Os suspeitos utilizavam suas redes sociais para atrair seguidores, divulgando ganhos fictícios em sites de apostas por meio de contas demo e senhas programadas.
A ação policial ocorreu em diversas cidades dos estados do Ceará, São Paulo, Mato Grosso e Pará, cumprindo mandados de prisão, busca e apreensão, além do bloqueio de contas bancárias e da indisponibilidade de bens.
Prisões: 13 mandados de prisão expedidos.
Buscas e apreensões: 17 mandados de busca e apreensão e 23 mandados de busca de veículos cumpridos.
Bloqueio de bens: 15 mandados de bloqueio de bens e valores.
Apreensões: Carros de luxo, avaliados em cerca de R$ 500 mil cada, e uma quantia significativa em dinheiro.
Investigação: Durante um ano, apurações revelaram um esquema envolvendo proprietários de plataformas chinesas, gerentes, agentes e influenciadores digitais.
Crimes: Os investigados são acusados de estelionato e lavagem de dinheiro, causando impacto negativo na economia popular.
Prejuízo ao Estado: A ilegalidade das plataformas resultou na perda de arrecadação de tributos, prejudicando os cofres públicos.
A polícia segue com as investigações para identificar outros envolvidos no esquema.
A decisão foi tomada nesta segunda-feira (31) após uma ação movida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), que contestou a medida desde seu anúncio. O juiz federal Alaôr Piacini, ao analisar o caso, afirmou que a atividade de prescrever medicamentos deve ser exclusiva dos médicos, pois somente esses profissionais possuem qualificação técnica e legal para diagnosticar doenças e indicar tratamentos adequados.
"A farmácia não é um local apropriado para diagnósticos médicos, pois os farmacêuticos não têm a formação necessária para essa atividade", argumentou o juiz. Ele também ressaltou que erros de diagnóstico cometidos por profissionais sem a qualificação devida têm sido frequentemente relatados na imprensa, com consequências graves para os pacientes, como sequelas permanentes e até óbitos.
DIVERGÊNCIA ENTRE AS ENTIDADES
O Conselho Federal de Farmácia (CFF) defende que a possibilidade de prescrição por farmacêuticos já está prevista em lei. No entanto, para o Conselho Federal de Medicina (CFM), a resolução que entraria em vigor em abril é ilegal e pode representar um risco à saúde da população.
Com a decisão da Justiça, farmacêuticos ficam impedidos de prescrever os medicamentos listados na norma suspensa.
